E se fossem dois?
Com a passagem do Budinha cá por casa (foi assim que batizei por um dia o Labrador pequenino que passou cá a noite), fiquei com o bichinho atrás da orelha (metaforicamente falando)... Gostei de ver os dois canitos na palhaçada. O Timon não o largava mas o pequenito também não se fazia de rogado e respondia à letra. Também vai ser fresco, vai...
Toda a gente que me conhece sabe que ADORO cães! Tenho cães desde que me lembro e é realmente um animal que adoro de coração. E ao contrário do que muita gente diz, incluindo toda a minha família (exlcui-se aqui a madrinha do Timas), acho que os cães não são impróprios para apartamentos. Tudo depende dos cães, dos donos, e das rotinas que se estabelecem.
Apesar disto tudo, se me perguntassem há dois dias atrás se queria outro cão para além do Timon, eu dizia que não, que um bastava, que já nos ocupava muito tempo e que não existe num apartamento muito espaço para ter vários cães. O Budinha veio cá a casa e eu percebi que quem tem um, não fica com muito mais trabalho se tiver mais outro. Excluindo a questão monetária (que pesa bastante), até acho que dois cães com idades relativamente parecidas dão o mesmo trabalho que um. Entretém-se um ao outro, brincam um com o outro, ficam menos dependentes de nós e deixam-nos mais tempo livre para fazermos as nossas coisas (por nossas coisas entenda-se aspirar atrás deles, porque com dois 'bisontes' constantemente aos pulos, é ver pêlo a saltar aos tufos e constantemente).
O dono, de há uns tempos para cá, diz que quer três. Respondo sempre da mesma forma "és louco! Quando tivermos uma vivenda!" mas agora dois já não me faz confusão. Apaixonei-me por aquele Budinha esturricadinho! Confesso que se não tivesse já donos, ficava com ele sem pensar duas vezes.
Sem comentários:
Enviar um comentário