quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Mitch BuchaCAO!

Qual Marés vivas, qual carapuça!






Com o Timon ninguém se afoga!

sábado, 8 de outubro de 2011

Armas de destruição canina

Tudo começou quando no final do ano passado eu e a dona mudamos de trabalho.
Antes desta mudança a dona estava a trabalhar a 5 minutos de casa e eu tinha um horário bastante flexível podendo, quando necessário, estar em casa a determinadas horas. Após esta mudança a dona passou a trabalhar no centro de Lisboa e eu passei a ter um horário mais rigoroso. Isto implicava, entre outras coisas, que não era possível à dona vir a casa almoçar e que iria passar a chegar a casa mais tarde. Como eu também às vezes não conseguia sair a horas, o Timon ficava muito tempo sozinho em casa.
Claro que ele não achou muita piada a esta mudança, até porque, verdade seja dita, ninguém lhe perguntou se ele concordava ou não. O comportamento dele começou a mudar, principalmente em relação à dona. Deixou de abanar a cauda quando ela se aproximava, deixou de querer ir para o colinho dela e até deixou de ir para o lado dela da cama. Passou a procurar-me sempre a mim. Mas o mais grave, é que passou a ter uma grande ansiedade sempre que ia ficar sozinho em casa. Tremia, gania, tentava fugir pela porta da rua, enfim... Era uma meia hora até conseguirmos que ele acalmasse. Isto foi-se agravando ao longos de algumas semanas, até que ele teve que nos chamar à atenção de uma forma mais clara:

DIA 1




Entro em casa e deparo-me com a obra artística do mestre Timon. Eu que não sou nada dado à arte abstracta, fiquei chocado e até pensei que ele me tinha destruído a casa! Fiz a única coisa que podia fazer nesta situação: pus-lhe a trela e fui para a rua com ele brincar com uma bola, até à dona chegar.
Como ela também não é dada a arte ultra-moderna, limpámos tudo e voltamos a repor as coisas que sobraram no lugar. No dia seguinte tivemos o máximo cuidado para não lhe deixar nada que ele conseguisse destruir e saímos para o trabalho na esperança de que fosse mais um dos seus devaneios esporádicos.

DIA 2




Estávamos enganados... A destruição continuou e para pior. Foi de longe o pior cenário de destruição com que alguma vez o Timon nos presenteou. Mais uma vez lá fui eu esperar a dona para a rua com o Timon e uma bola. Mais uma vez e depois de umas horas de limpeza, lá conseguimos por a casa num estado minimamente apresentável. Para quem não sabe falar, acho que gritou bem alto!! Mas desta vez o sinal de alerta foi bem ouvido. Percebi logo que ele não estava contente com algumas coisas lá de casa! Ele sai a mim e como tal é todo dado a tecnologias. Ora comandos da Wii sem motion plus, não pode ser... são para destruir; televisor sem tecnologia 3D??? mas onde é que isso já se viu... é para riscar; comando da PS3 sem vibração, já não se usa, é para roer... etc, etc. E como também puxa algumas coisas à dona e é um cão todo moderno, lá nos decidiu mostrar que uma cama com padrões camuflados, não combina nada bem com a cor do pelo dele e portanto decidiu espalhar os quilos de esferovite do forro, pela sala toda!
Algumas horas depois (e muitos euros) de compras no Ebay e na Amazon, lá conseguimos recuperar parte dos estragos. Mas alguma coisa tinha de ser feita para não passarmos por isto todos os dias. Até porque o espertinho aprendeu a abrir as gavetas dos armários!!! A destruição só ia piorar daí para a frente.
A solução foi simples. O menino ia para o colégio! Bem, não é bem um colégio mas é a casa dos avós :P Desde essa data, todos os dias a dona leva-o a casa da mãe dela e vai buscá-lo à noite. E lá fica ele no jardim, todo o dia a ladrar aos gatos e aos cães que vão a passar, com espaço para correr e companhia dos avós da dona! Fica feliz da vida. Para nós (e para a nossa conta bancária) também passou a ser um descanso. Já sei que quando meto a chave à porta não me vou deparar com um cenário de destruição e sujidade e sei que ele está bem durante o dia.

O comportamento dele face à dona também voltou ao normal, mas agora não o conseguimos deixar sozinho nem por 5 minutos pois a ansiedade, essa não diminuiu.

Não se pode ter tudo.....

sábado, 24 de setembro de 2011

Ainda há esperança!

O tempo de vida dos brinquedos do Timon quase sempre se mediu aos minutos (e alguns em segundos). É dar-lhe um brinquedo e vê-lo desfazê-lo em mil pedaços ou a tentar encontrar uma costura mais fraca e desfiar o resto em minutos. Já tinhamos praticamente desistido de lhe comprar mais brinquedos (tirando bolas ténis e mesmo essas têm de ser das boas senão ele fura-as). E não é que não procurassemos mas ele sempre nos dificultou a vida quando se trata de lhe comprar brinquedos. Entravamos numa loja e basicamente não viamos nada que não soubessemos que era deitar dinheiro fora e infelizmente não há assim tanta variedade de brinquedos nas nossas lojas de animais.
Estas férias fomos para fora e como sempre, procuramos trazer qualquer coisinha para ele. Numa das lojas de animais em que entrámos vi um brinquedo em tecido, que apregoava ser super resistente, "Nivel 8" numa escala de 1 a 10 de resistência de brinquedos. A dona torceu logo o nariz e desconfiou que mais uma vez ia ser mais lixo para apanhar do chão ao fim de uns minutos.
Chegados a casa lá vem o Sr. Cheira Sacos verificar tudo o que vinha nas malas e nos sacos à procura do que é que traziamos para ele e percebeu logo qual era:
Também não era dificil descobrir não é? ;)

O que nos espantou é que hoje ainda dura! E não é que seja por ser super resistente é pela maneira como ele o trata. Assim que chega a casa todos os dias (isso é outra história para contar depois) vai logo procura-lo pela casa e leva-o para o seu espaço. Brinca com ele e depois adormece com ele entre as patas. Será que está  a ganhar juizo?






quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Olá a todos os nossos amigos!

Há muito tempo que não actualizávamos o blog, porque a Princesa, anda numa de preguiça para escrever e portanto resolvi apoderar-me do blog e passar a ser eu a actualizá-lo.

O nosso Timon está óptimo e vou tentar publicar algumas das coisas que se passaram neste último ano e meio.
Até breve!