segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A inveja é uma coisa muito feia

Hoje à hora do almoço tive a possibilidade de me sentar uns minutinhos num banco de jardim. Dei por mim a olhar um dono a passear o seu cão à trela. E apercebi-me que estava a invejar aquele dono... o cão dele tinha o pêlo tãaaao curtinho :( Aquele rapaz foi abençoado e muito provavelmente nem sabe a sorte que tem...

(escrevo sentada no sofá enquanto afasto os pêlos amarelos de cima do teclado)

domingo, 24 de janeiro de 2010

Momentos...

E quando o nosso cão invade de rompante e descontroladamente a casa dos vizinhos do lado, isso é... Timonstro.

Explicação: o nosso prédio tem 4 casas por piso. No entanto, é muito raro cruzarmo-nos com algum dos vizinhos no nosso patamar. Quando subo de elevador com o monstro costumo tirar-lhe a trela nessa altura mas tenho cuidado para ver, quando a porta do elevador abre, se a luz do patamar está acesa, indicando que poderá lá estar alguém. Estava escuro... logo deixei o monstro sair em liberdade. Ele é sempre o primeiro a sair e encaminha-se logo para porta de casa. Ontem também o fez. No entanto, eu abri a porta e ele não entrou... quando entrei e me virei para trás já ele tinha desaparecido... Pois o $#&$% deve ter sentido movimento por trás da porta do vizinho e foi-se colar à entrada deles. Assim que abriram a porta nem devem ter visto o que os atingiu... só o consegui agarrar dentro de casa do vizinho, a espernear como se lutasse pela sua sobrevivência e como se cada centímetro de chão conquistado fosse um dia a mais de vida :s

O que vale é que, por sorte, são os vizinhos que gostam dele... Nem quero pensar nos riscos que esta pequena brincadeira pode ter feito no chão dos nossos santos vizinho... Pela primeira vez pensei nas vantagens que poderá ser ter um seguro de estragos caninos para o monstro... Claro que para me concederem um seguro certamente teria que ocultar alguma informação sobre o comportamento típico deste belo espécimen.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Fashion Victim

Já lhe tentei explicar que os cães não se vestem (no máximo uma capa de chuva quando vão à rua), mas o "piqueno" teima em querer ser um fashion victim :p

Deve ser por causa do frio ;)


Reforço que eu não tive nada a ver com o resultado desta foto. Não fui eu que lhe enfiei o poncho à força pela cabeça, nem que o impedi que ele começasse logo a destruí-lo, fazendo referência à palavra "biscoito". Nem sequer fui eu que segurava um biscoito ao lado do telemóvel (como já referi a máquina fotográfica deu o badagaio) enquanto lhe tirava uma foto! Não fui não, foi tudo iniciativa do monstro! Sério!

sábado, 9 de janeiro de 2010

Feliz Ano Novo!!!!..................atrasado

Primeiro que tudo quero pedir desculpa pelo desaparecimento durante tanto tempo mas tem sido uma mistura de excesso de trabalho com preguiça. E porque a minha máquina fotográfica já deu por completo a alminha ao criador, também contribuiu.

O Timóteo está fantástico. Continua grande (a.k.a. gordo) e com a mesma personalidade de sempre. Cada vez está mais mimado (mea culpa) e eu, por vezes, sinto-me cada vez mais um objecto de conveniência que muito se assemelha a uma almofada do sofá, a roçar já o colchão. Penso que já sou vista pelo monstro como uma coisa rectangular, de espuma ou penas, com olhos e que fala. Acho que sim... tenho quase a certeza!

Anda abusado e manhoso como sempre. Agora adquiriu o hábito de "se fazer" à cama pela manhã. Deixámos uma vez ou duas e agora é raro passar um dia que não faça a sua tentativa de surra. Nestas alturas sabe ser muito delicado... parece que anda com patinhas de algodão... E depois é difícil sermos maus e mandá-lo para baixo quando estamos mortinhos por rir à gargalhada :s


No Ano Novo foi passar uma semana a casa dos "Avós" e foi mais mimado que nunca. Como esteve a chover, passou o dia todo em casa dos meus avós bem instalado no sofá, provavelmente a ver o Preço Certo e, à noite, ia para casa dos meus pais onde era tratadinho que nem um menino. Escusado será dizer que quando o fui buscar mais me pareceu um leitão pronto para a matança do que o meu elegante (cof cof cof) monstro.